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                                             | 
                                        
                                    	
                                        	| 
                                                 Desde o passado dia 22 de Outubro está disponível no Reuma.pt um protocolo para registo das 
                                                    vasculites. Este protocolo nasceu de uma colaboração entre a Sociedade 
                                                    Portuguesa de Reumatologia e o Nuffield Orthopaedic Centre, 
                                                    Universidade de Oxford (Reino 
                                                    Unido). 
                                             | 
                                        
                                    	
                                        	| 
                                                 Sendo as vasculites um grupo de doenças complexas e pouco comuns, o uso de um 
                                                    registo clínico electrónico dedicado permitirá melhorar o acompanhamento e 
                                                    cuidados clínicos, aumentando simultaneamente o conhecimento desta área da 
                                                    Reumatologia. 
                                             | 
                                        
                                    	
                                        	| 
                                                 De referir, no entanto, que os casos de AR ou LES com vasculite secundária 
                                                    deverão continuar a ser acompanhados nos repectivos protocolos. As vasculites 
                                                    reumatóides deverão ser assinaladas no formulário das manifestações 
                                                    extra-articulares do protocolo AR, e as vasculites lúpicas deverão ser 
                                                    assinaladas no formulário da actividade lúpica do protocolo LES. 
                                             | 
                                        
                                    	
                                        	
                                                 
                                             | 
                                        
                                    	
                                        	| 
                                                 Para além dos ecrãs já habituais nos restantes protocolos, 
                                                    este novo protocolo conta com ecrãs especificamente criados para o registo das características clínicas destas doenças. São exemplos disso: 
                                             | 
                                        
                                    	
                                        	
                                                
                                                    - Critérios de classificação organizados de acordo com a nomenclatura Chapel Hill 2012 (imagem 
                                                        acima)
 
                                                    - Hábitos medicamentosos e toxicofílicos (associados a vasculites)
 
                                                    - Características clínicas, sincronizando os dados com o BVAS
 
                                                    - Imunologia/Genética
 
                                                    - Cirurgias e procedimentos vasculares e oculares
 
                                                    - Na avaliação da doença, as ferramentas de prognóstico Five Factor Score de 1996 
                                                        e 2011, estimativa do risco cardiovascular (ecrã em baixo), BVAS e VDI
 
                                                    - Nos exames, o ecrã das biópsias mais pormenorizado
 
                                                    - No laboratório, um protocolo apenas com as análises mais habitualmente 
                                                        utilizadas para seguimento dos doentes com vasculite
 
                                                 
                                             | 
                                        
                                    	
                                        	
                                                 
                                             | 
                                        
                                    	
                                        	| 
                                                 Este protocolo tem o potencial de servir como uma ferramenta diária eficaz para a 
                                                    recolha de dados e seguimento destes doentes. Foi concebido em colaboração com 
                                                    um Centro internacional  de referência, contribuindo para o crescimento e 
                                                    reconhecimento global do Reuma.pt. 
                                                A Direcção da SPR e a Comissão Coordenadora do Reuma.pt agradecem à Dr.ª Cristina 
                                                    Ponte e ao Prof. Rashid Luqmani a iniciativa e empenho no desenvolvimento deste 
                                                    novo protocolo Reuma.pt. 
                                             | 
                                        
                            
                            	
                                	
                                    
                                    	
                                        	| 
                                            	
                                             | 
                                         
                                    	
                                        	
                                            	
                                                	
                                                    	
                                                        	
                                                            	
                                                                	
                                                                       Biossimilares
                                                                       A Sociedade Portuguesa de Reumatologia recomenda o 
                                                                           registo no Reuma.pt de todos os doentes tratados com biossimilares, de modo a 
                                                                           permitir o acompanhamento da eficácia e segurança destes medicamentos, seguindo 
                                                                           a estratégia já em curso para medicamentos biológicos. 
                                                                        Para o efeito, e uma vez que já estão aprovados os 
                                                                            biossimilares do Infliximab (Inflectra e Remsima), devem ser registados estes 
                                                                            nomes comerciais em todos os doentes que estejam a ser tratados com estes 
                                                                            medicamentos. 
                                                                     | 
                                                                 
                                                             
                                                        	
                                                            	
                                                                	
                                                                       Patologias associadas
                                                                        Foi acrescentado ao ecrã das patologias associadas um 
                                                                            indicador que permite distinguir os doentes sem patologias associadas daqueles 
                                                                            em que esta informação não está disponível. 
                                                                        Desta forma, para os doentes sem patologias 
                                                                            associadas diagnosticadas, solicita-se que o novo indicador seja preenchido com 
                                                                            a opção Não. 
                                                                     | 
                                                                 
                                                             
                                                         | 
                                                     
                                                 
                                             | 
                                         
                                     
                                    
                                 |